«SAÚDE PÚBLICA» GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU LANÇA PROJETO DE REABILITAÇÃO DE 45 CENTROS DE SAÚDE

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«SAÚDE PÚBLICA» GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU LANÇA PROJETO DE REABILITAÇÃO DE 45 CENTROS DE SAÚDE

Conosaba, 01 Mar 2017

URL: http://conosaba.blogspot.dk/2017/03/saude-publica-governo-da-guine-bissau.html
O Governo da Guiné-Bissau laçou hoje em Có, Norte do país, o projecto para reabilitar 45 centros de saúde a nível nacional orçado em mais de um bilhão de francos CFA ,com a duração de 10 meses.

Segundo uma nota à imprensa do Ministério da Saúde à que a ANG teve acesso, o projecto em causa foi financiado pela União Europeia ,Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional e o Reino de países Baixos ,e coordenado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infancia (UNICEF).

A nota esclarece que os critérios da seleção dos centros de saúde a serem reabilitados foi feito através de uma avaliação conjunta entre o Ministério de saúde e Unicef a 140 estruturas de saúde a nível do país ,tomando em conta a situação da agua , do saneamento, da electricidade ,infraestrutura física, condições de parto e presença de medicos ou enfermeiros.

“O projecto leva em conta a necessidade de melhorar o acesso a água potável nos centros de saúde, a higiene ,a necessidade de ter electricidade de modo a proporcionar as condiçoes de trabalho adequadas aos técnicos de saúde , garantir que aos serviços de saúde chegue as comunidades e responder a surtos de Ebola e outras doenças como a diarreia ou a pneumonia ” ,refere a nota.

Ainda de acordo com o comunicado, já se encontra em curso a reabilitação de 12 centros de saúde na região de Bolama/Bijagós que serão entregues ao Ministério de saúde este mês , estando prevista o término dos trabalhos de reabilitação nos 45 centros até ao final do ano .

“A reabilitação destes centros enquadra-se igualmente nas intervenções de saúde a nível comunitária , principal foco do programa de saúde do Unicef no país , cuja contribuição da União Europeia tem sido reflectida através do Programa Integrado para a Redução da Mortalidade Materno Infantil desde 2013 e do programa U E-Saúde desde 2015”, lê-se na missiva.